Eu abandonei o windows na epoca do win98. Desde entao uso Fedora. E nao sinto a menor falta.
Como minha experiencia com Fedora foi muito boa, achei que já estamos num ponto que dá para colocar nos desktops sim.
E uma vez instalado e funcionando, raramente dá problema.
Listei aqui os problemas comuns ainda que encontro de hardware e software.
Agradeco as opinioes dos colegas sobre o windows, mas mesmo assim vou continuar insistindo na migracao para Linux.
Entao sobre as impressoras, pelo que parece a marca mais recomendada é HP, que inclusive tem um site bem interessante para Linux:
http://hplipopensource.com/hplip-web/index.html
Ricardo
On 12/01/2010 10:25 AM, Arturo Fatturi wrote:
É uma questão de cultura.
Enquanto as pessoas tratarem desktop como TV a cabo a cultura do "mas no windows eu..." continuará. Não perco tempo com coisas assim.
Computador pessoal é para trabalho e não para diversão. Quem quer se divertir tem o windows e as distribuições que tentam ser iguais, com jogos e outras bugigangas para perder tempo. Se o usuário final é um menino ou menina que quer escutar ABBA enquanto joga "minifazenda" o que se pode fazer. Se é um adulto com as mesmas tendências...bem, é uma questão de cultura.
Pessoalmente uso linux no Desktop e como professor universitário não tive problemas de incompatibilidade com qualquer coisa: escrevo meus ensaios, mando emails e visito sites da web sem problemas, além de ter blogs e wikis.
Definitivamente, não preciso do Windows.
Em Qua, 2010-12-01 às 08:52 -0300, Lucas Timm LH escreveu:
Linux é ótimo pra servidores, mas nem pra isso é o melhor. Assim como Windows também é ótimo pra desktops, mas nem pra isso é o melhor. Existem aplicações. E nessas aplicações, existem as que se encaixam bem em Windows e existem as que se encaixam bem no Linux. Assim como existem as que se encaixam bem no Mac OS, no AIX, no NetBSD e etc. Tudo depende da palavrinha mágica: Necessidade.
Doa a quem doer, eu não recomendo Linux pra desktop. Funciona muito bem no meu computador doméstico (uso CentOS no desktop), mas o usuário final tem uma zona de conforto que não deve ser violada. Usuários comuns com aplicações comuns e Linux no desktop não dá certo. Sempre tem o "mas no Windows eu (...)". Então eu não perco meu tempo com isso.
Pra Linux em estação de usuário final eu costumo deixar só aquelas que possuem funcionalidade mínima. Por exemplo, navegação web em sites que não requiram recursos InfectiveX (sim Caixa e BB, estou olhando pra vocês), e um ou dois programas que possuam uma alternativa ao dos outros SOs com pelo menos 80% de compatibilidade. Bem terminal burro mesmo, não faz sentido pagar licença de Windows nessas condições.
Já pra uso aberto, não implemento nada em desktop linux.
E a propósito: Escrevi esse email usando o Google Chrome no Windows XP. Ao fundo tenho o Winamp tocando Belle and Sebastian, MS Outlook 2007 com os emails da empresa, vSphere Client com os outros servidores e o cliente do Backup Exec monitorando as rotinas ainda não terminadas. Definitivamente não me incomodo de usar Windows. :)
Em 1 de dezembro de 2010 07:56, Toledo, Luis Carlos lscrlstld@gmail.com escreveu: > > Eu tenho trabalhado muito para divulgar o Linux e colaborar para que > ele seja mais utilizado. Aqui e nos clientes tenho colocado o CentOS nos > servidores e Fedora nas estacoes. A receita funciona bem, mas vez ou > outra aparecem dificuldades. >
... > > Mas enfim, vamos adiante pq apesar das dificuldades, vale a pena. > > Ricardo > Um conceito simples que temos que utilizar quando escolhemos um sistema operacional é a sua aplicabilidade. Todos os sistemas operacionais são bons, mas nem sempre podemos utilizar um ou outro em certa situação. É de uma pureza infinita achar que Linux, MACOS, ou o Windows vá atender toda e qualquer situação de software e hardware. Vejo muita gente sofrendo atoa, ou melhor dizendo, perdendo seu precioso e caro tempo insistindo numa solução que não vai funcionar direito e que vai gerar muito suporte e conseqüentemente insatisfação do usuário final. Embora todos nos sejamos míseros usuários também. Um conceito que utilizo nesses 20 anos na área de TI, é: "Use o que funciona!"