Olá, Paulo.
Entendo que a resposta sequer seja técnica: Compatibilidade e padrões.
No modelo atual de operação do Kernel podemos migrar um software de uma distro para outra apenas recompilando o software, se necessário for, pois softwares standlone sequer precisam de recompilação.
Estou dizendo que alguns padrões só podem ser adotados no kernel monolítico. A ausência desses padrões ocasionaria falta de compatibilidade entre as distros, o quê, não minha opinião, soaria mal aos ouvidos de empresas que hoje usam Linux.
Abraços!
On 1/7/21 4:13 PM, Paulo wrote:
Olá,
Por que, em vez de ter um kernel monolítico e grande. O kernel não poderia ser mínimo e os módulos adicionados?
Sem ter que compilar o kernel para cada novo módulo. Isso tornaria o kernel mais simples, rápido e menor.
Não sei as dificuldades de fazer isso, nem as implicações.
Aceito sugestões desde que sejam construtivas e até orientações que me expliquem o porque do kernel ser grande e termos que recompilar para um módulo (Ex: Sensor de Impressão Digital).
Att,
Paulo Correia
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